
A Neo Química Arena, em São Paulo, viveu momentos de alta tensão nos primeiros 14 minutos do clássico entre Corinthians e Palmeiras, válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro 2025, neste domingo, 31 de agosto. Com a bola rolando às 18h30, o Palmeiras começou pressionando, conquistando um pênalti aos 11 minutos, confirmado pelo VAR, que colocou Vitor Roque na marca da cal para a cobrança. O jogo, marcado por rivalidade histórica, viu o Verdão tomar a iniciativa com jogadas ofensivas lideradas por Flaco López e Vitor Roque, enquanto o Corinthians tentou responder com Garro e Gui Negão. A arbitragem, sob comando de Ramon Abatti Abel, foi protagonista com a análise do VAR, que revisou um lance crucial envolvendo Charles e Flaco López. A partida, ainda em andamento, reflete a intensidade de um dos maiores dérbis do futebol brasileiro, com ambos os times buscando pontos cruciais na tabela.
O confronto começou com o Palmeiras ditando o ritmo. Logo no primeiro minuto, o Verdão tentou um lançamento longo para Vitor Roque, mas a bola acabou nas mãos do goleiro Hugo Souza. Aos 3 minutos, Murilo tentou novamente conectar com o ataque, mas sem sucesso. A torcida, vibrante, sentiu a energia do clássico desde os instantes iniciais.
- Momentos iniciais do jogo:
- Palmeiras tentou impor pressão com bolas longas.
- Corinthians respondeu com tabelas no meio-campo.
- Hugo Souza foi acionado cedo, segurando a defesa alvinegra.
O estádio, lotado, ecoava com cânticos das torcidas, enquanto as equipes se estudavam em campo, buscando explorar os espaços.
Início eletrizante na Neo Química Arena
O clássico ganhou emoção logo nos primeiros minutos. Aos 5 minutos, Piquerez cruzou da esquerda, mas Flaco López não conseguiu conectar o chute, e a zaga corintiana afastou o perigo. No minuto seguinte, Vitor Roque protagonizou o primeiro grande lance ofensivo, recebendo em profundidade, driblando Charles e chutando para uma defesa importante de Hugo Souza. A jogada mostrou a velocidade e a qualidade do atacante palmeirense, que já se destacava no confronto. O Corinthians, por sua vez, tentava se organizar, mas esbarrava na forte marcação do Verdão.

Aos 7 minutos, o Palmeiras conquistou um escanteio, mas a jogada terminou em falta cometida por Aníbal Moreno sobre Memphis Depay. A arbitragem precisou intervir, mantendo o jogo sob controle. O Corinthians respondeu com uma tabela entre Garro e Gui Negão, mas o camisa 8 perdeu a posse antes de finalizar, frustrando a torcida alvinegra.
VAR entra em ação e muda o jogo
Aos 10 minutos, o jogo ganhou ainda mais intensidade. André Ramalho cometeu falta em Vitor Roque na lateral da área, gerando uma cobrança perigosa. Aníbal Moreno tentou uma finalização direta, mas a bola saiu pela linha de fundo, sem perigo. No entanto, o momento decisivo veio aos 11 minutos, quando Vitor Roque caiu na área após disputa com Gustavo Henrique. Flaco López, no rebote, sofreu um pisão de Charles, e o árbitro marcou pênalti. O VAR foi acionado aos 12 minutos para revisar o lance, confirmando a penalidade aos 13 minutos. Vitor Roque se preparou para a cobrança, enquanto a torcida do Corinthians protestava contra a decisão.
- Detalhes do lance do pênalti:
- Vitor Roque disputou espaço com Gustavo Henrique e caiu na área.
- Flaco López sofreu falta clara de Charles, com pisão na perna.
- VAR revisou o lance por cerca de um minuto antes de confirmar a marcação.
- Ramon Abatti Abel manteve a decisão, gerando tensão entre os jogadores.
- Vitor Roque foi escolhido para bater o pênalti, com a torcida palmeirense vibrando.
A decisão do VAR trouxe ainda mais emoção ao clássico, com os torcedores divididos entre apoio e críticas à arbitragem.
Palmeiras domina posse e chances
A posse de bola, equilibrada nos primeiros minutos, mostrava 51% para o Palmeiras contra 49% do Corinthians, conforme os dados até o momento. O Verdão completou 60 passes, com 83% de acerto, enquanto o Corinthians teve 53 passes, com a mesma taxa de precisão. A intensidade do Palmeiras no ataque era clara, com duas finalizações no gol contra nenhuma do adversário. A defesa corintiana, liderada por Hugo Souza, foi exigida em momentos cruciais, enquanto a zaga palmeirense, com Murilo e Gustavo Gómez, mantinha a solidez.
O técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, apostava em um 4-4-2 ofensivo, com Vitor Roque e Flaco López liderando o ataque. Já Dorival Júnior, no Corinthians, também usava um 4-4-2, mas com maior foco na recomposição defensiva, liderada por Raniele e Maycon. A estratégia alvinegra buscava explorar contra-ataques, mas o time encontrava dificuldades para superar a marcação adversária.
Histórico recente do dérbi
O confronto entre Corinthians e Palmeiras em 2025 tem sido marcado por equilíbrio e rivalidade. Esta é a sétima vez que as equipes se enfrentam na temporada, com o Corinthians levando vantagem em cinco dos seis jogos anteriores. Uma vitória alvinegra neste domingo pode igualar a melhor marca do clube em dérbis desde 2000, com quatro triunfos em um único ano. O Palmeiras, por outro lado, busca encerrar um jejum de três anos sem vencer o rival na Neo Química Arena.
A última vitória palmeirense no estádio corintiano foi em 2022, e o time de Abel Ferreira chega motivado após uma campanha sólida no Brasileirão, ocupando a terceira posição com 43 pontos. O Corinthians, na 11ª colocação com 26 pontos, precisa do resultado para se afastar da zona de rebaixamento e manter a confiança da torcida.
Minutagem detalhada dos primeiros minutos
Os primeiros 14 minutos do clássico foram marcados por momentos de alta intensidade, com o Palmeiras dominando as ações ofensivas e o Corinthians buscando se defender. Abaixo, os principais lances da partida até o momento:
- 1’: Palmeiras tenta primeiro ataque com bola longa, mas Hugo Souza fica com a posse.
- 5’: Piquerez cruza, Flaco López fura o chute, e a zaga corintiana afasta o perigo.
- 6’: Vitor Roque corta Charles e chuta, mas Hugo Souza faz grande defesa.
- 11’: Pênalti marcado para o Palmeiras após falta de Charles em Flaco López.
- 13’: VAR confirma o pênalti, e Vitor Roque se prepara para a cobrança.
Esses lances mostram a agressividade do Palmeiras no ataque e a dificuldade do Corinthians em responder com eficiência.
Arbitragem sob pressão
A atuação da arbitragem, liderada por Ramon Abatti Abel, tem sido um ponto de atenção. O uso do VAR para confirmar o pênalti gerou reclamações por parte dos jogadores e da torcida corintiana. Os assistentes Bruno Boschilia e Thiago Henrique Neto Correa Farinha acompanharam de perto as decisões, enquanto Jefferson Ferreira de Moraes, quarto árbitro, monitorava o comportamento das equipes. A Neo Química Arena, conhecida pela pressão da torcida, colocou ainda mais peso sobre as decisões arbitrais.
O VAR, implementado em todas as partidas do Brasileirão 2025, tem sido uma ferramenta constante, com custos cobertos pela CBF. No clássico, a tecnologia foi decisiva ao confirmar o pênalti, mas também reacendeu debates sobre sua influência no ritmo do jogo.
Escalações e estratégias táticas
O Palmeiras entrou em campo com Weverton no gol, uma linha defensiva formada por Khellven, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez, e um meio-campo com Aníbal Moreno, Lucas Evangelista, Maurício e Felipe Anderson. No ataque, Vitor Roque e Flaco López formavam a dupla ofensiva. No banco, Abel Ferreira contava com opções como Facundo Torres, Ramón Sosa e Luighi para eventuais mudanças.
O Corinthians, por sua vez, escalou Hugo Souza no gol, com Charles, André Ramalho, Gustavo Henrique e Angileri na defesa. O meio-campo tinha Raniele, Maycon, Breno Bidon e Garro, enquanto Gui Negão e Memphis Depay formavam o ataque. Entre os reservas, nomes como Ángel Romero e Talles Magno ofereciam alternativas para Dorival Júnior.
- Diferenças táticas:
- Palmeiras prioriza posse e pressão alta, com Vitor Roque explorando a velocidade.
- Corinthians aposta em recomposição defensiva e contra-ataques com Garro.
- Hugo Souza tem sido fundamental para segurar o ímpeto palmeirense.
Ambiente na Neo Química Arena
A atmosfera na Neo Química Arena era de festa antes do apito inicial. A execução do Hino Nacional e a entrada das equipes no campo aqueceram a torcida, que lotou o estádio. A rivalidade entre Corinthians e Palmeiras, uma das maiores do futebol mundial, se refletia nos cânticos e na energia das arquibancadas. O jogo, ainda em seus minutos iniciais, prometia mais emoções, com o Palmeiras buscando abrir o placar no pênalti e o Corinthians tentando se reorganizar.
A torcida corintiana, conhecida por seu apoio incondicional, tentava empurrar o time, enquanto os palmeirenses presentes vibravam com a postura agressiva do Verdão. A expectativa era de um jogo disputado, com lances que poderiam definir o rumo da partida nos minutos seguintes.
Resumo da notícia
Aos 14 minutos do primeiro tempo, o clássico entre Corinthians e Palmeiras, na Neo Química Arena, em São Paulo, pela 22ª rodada do Brasileirão 2025, é marcado por um pênalti confirmado pelo VAR, com Vitor Roque pronto para cobrar. O Palmeiras domina as ações ofensivas, com destaque para Vitor Roque e Flaco López, enquanto o Corinthians tenta contra-atacar com Garro e Gui Negão. O VAR, acionado aos 12 minutos, confirmou a penalidade após falta de Charles em López, gerando tensão. O jogo, que começou às 18h30, reflete a rivalidade histórica, com o Verdão na terceira posição e o Timão buscando pontos para se afastar da zona de rebaixamento. A arbitragem de Ramon Abatti Abel e a atmosfera vibrante do estádio completam o cenário de um dérbi eletrizante.
