Preta Gil, renomada cantora brasileira e filha de Gilberto Gil, faleceu aos 50 anos no domingo, 20 de julho de 2025, nos Estados Unidos, devido a complicações de um câncer no reto diagnosticado em janeiro de 2023. Ela estava em Nova Iorque, finalizando uma etapa de tratamento no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, quando passou mal a caminho do aeroporto, em uma ambulância, ao se preparar para retornar ao Brasil. Apesar de ser levada de volta ao hospital, não resistiu. A artista enfrentou uma intensa jornada médica, incluindo cirurgia, quimioterapia e radioterapia, após a descoberta da doença, que a levou a pausar sua carreira. Sua morte foi confirmada por sua assessoria, gerando comoção no Brasil e no exterior. Preta deixa um legado marcante na música e no ativismo por diversidade e direitos das mulheres.
A notícia abalou fãs e personalidades do meio artístico, que destacaram sua energia vibrante e seu compromisso com causas sociais. Preta Gil era conhecida por sua autenticidade e por sua luta incansável, tanto na música quanto fora dos palcos. Sua trajetória foi marcada por desafios superados e por uma carreira que inspirou gerações.
A batalha de Preta Gil contra o câncer começou em janeiro de 2023, quando fortes dores abdominais a levaram a uma internação no Rio de Janeiro. Exames revelaram um adenocarcinoma no reto, um tipo de câncer agressivo. A cantora passou por uma cirurgia inicial, seguida de sessões de quimioterapia e radioterapia, em um processo que exigiu meses de dedicação exclusiva à saúde. Apesar do impacto físico e emocional, Preta compartilhou momentos de sua jornada com o público, mostrando resiliência e otimismo.
Meses após o tratamento inicial, a artista enfrentou uma recidiva, o que a motivou a buscar opções de tratamento no exterior. Em maio de 2025, ela iniciou uma nova etapa no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova Iorque, e no Virginia Cancer Institute, em Washington, referências mundiais em oncologia. A decisão refletiu sua determinação em explorar todas as possibilidades para vencer a doença.
A piora de seu estado de saúde, porém, ocorreu de forma inesperada. No dia 20 de julho, enquanto se dirigia ao aeroporto para retornar ao Brasil, Preta sofreu complicações graves, foi internada às pressas, mas não sobreviveu. A notícia pegou de surpresa familiares, amigos e fãs, que aguardavam seu retorno ao país.
Preta Gil construiu uma carreira sólida na música brasileira, com álbuns que misturavam pop, samba, axé e MPB. Seu primeiro disco, Prêt-à-Porter (2003), marcou sua entrada no cenário musical, trazendo letras que celebravam a autoestima e a diversidade. Ao longo dos anos, ela lançou sucessos como “Sinais de Fogo” e consolidou sua presença em carnavais e festivais pelo Brasil.
Além da música, Preta se destacou como uma voz ativa na defesa dos direitos das mulheres e da comunidade LGBTQIA+. Sua militância abordava questões como aceitação corporal, igualdade de gênero e combate ao preconceito. Em entrevistas, ela frequentemente falava sobre a importância de representatividade e de dar voz a grupos marginalizados.
A morte de Preta Gil gerou uma onda de tributos nas redes sociais e na imprensa. Fãs, artistas e figuras públicas expressaram luto e admiração pela trajetória da cantora. Nomes como Anitta, Ivete Sangalo e Claudia Leitte compartilharam mensagens destacando sua alegria e força. A família Gil, conhecida por sua relevância na cultura brasileira, recebeu condolências de todo o país.
Organizações ligadas à luta contra o câncer também lamentaram a perda, reforçando a importância de conscientização sobre a doença. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer colorretal, como o enfrentado por Preta, é o terceiro mais comum no Brasil, com cerca de 40 mil novos casos por ano. A prevenção, como exames regulares e diagnóstico precoce, continua sendo a melhor estratégia para combatê-lo.
A trajetória de Preta Gil foi marcada por momentos de superação e conquistas. Desde sua estreia nos palcos até sua batalha contra o câncer, ela deixou uma marca indelível na cultura brasileira.
A influência de Preta Gil transcende a música. Sua presença carismática e sua coragem ao enfrentar desafios pessoais, como o câncer, inspiraram milhares de pessoas. No Carnaval, seu Bloco da Preta se tornou um dos mais populares do Rio de Janeiro, reunindo multidões em celebrações de diversidade e alegria.
Amigos próximos e familiares destacaram sua generosidade e energia contagiante. Gilberto Gil, seu pai, ainda não se pronunciou publicamente, mas a família pediu privacidade durante o luto. Fãs organizaram vigílias e homenagens em cidades como Rio de Janeiro e Salvador, onde Preta tinha forte conexão cultural.
A luta de Preta Gil trouxe luz à importância da prevenção do câncer colorretal. Especialistas reforçam que a doença, quando diagnosticada precocemente, tem altas chances de tratamento bem-sucedido. Fatores como histórico familiar, dieta equilibrada e exames regulares, como a colonoscopia, são essenciais para a detecção precoce.
No Brasil, o acesso a tratamentos oncológicos ainda enfrenta desafios, como longas filas no SUS e custos elevados em clínicas privadas. A história de Preta destaca a necessidade de políticas públicas que ampliem o acesso a diagnósticos e tratamentos de qualidade.
A morte de Preta Gil deixa um vazio no cenário cultural brasileiro, mas seu legado de luta, talento e compromisso com a diversidade permanecerá vivo. Sua trajetória é um lembrete da importância de valorizar a vida e de buscar apoio em momentos de adversidade.
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