A seleção brasileira feminina de vôlei enfrenta o Japão neste sábado, 26 de julho de 2025, às 15h (horário de Brasília), na Atlas Arena, em Lodz, Polônia, pela semifinal da Liga das Nações 2025, buscando uma vaga na final para conquistar o título inédito. Após uma vitória dominante por 3 a 0 contra a Alemanha nas quartas de final, o time de José Roberto Guimarães chega embalado, mas enfrenta um adversário conhecido pela defesa sólida e ataques rápidos. A partida terá transmissão ao vivo pelo sportv2 e pela plataforma VBTV, com cobertura em tempo real por portais esportivos. O confronto carrega um peso extra, já que o Japão eliminou o Brasil na semifinal de 2024, em um jogo decidido no tie-break, o que adiciona um elemento de revanche. A torcida brasileira espera um desempenho consistente para superar as japonesas e alcançar a decisão.
O Brasil chega à semifinal com uma campanha sólida, somando 11 vitórias em 12 jogos na fase classificatória, com a única derrota para a Itália, líder do torneio. A vitória contra a Alemanha destacou a força do conjunto, com destaque para a oposta Rosamaria e a ponteira Gabi, que lideraram a pontuação. Apesar do placar elástico, o segundo set foi disputado, com longos ralis e defesas cruciais da líbero Marcelle. O Japão, terceiro colocado na fase inicial com nove vitórias, vem de um confronto equilibrado contra a Turquia, vencido por 3 a 2, mostrando resiliência e capacidade de reação em momentos decisivos.
O Brasil entra em quadra com um plano tático bem definido, apostando em um saque agressivo para desestabilizar a recepção japonesa, conhecida pela precisão. José Roberto Guimarães, técnico experiente, destacou a importância de manter o ritmo desde o início para evitar que o Japão ganhe confiança em sequências longas de pontos. A ausência de Ana Cristina, lesionada no menisco durante a partida contra a França, exige adaptações, com maior responsabilidade para Gabi e Júlia Bergmann no ataque. A central Diana, que brilhou nos bloqueios contra a Alemanha, será peça-chave para conter as bolas rápidas das japonesas.
A rotação estratégica do elenco também é um diferencial. Jogadoras como as levantadoras Macris e Roberta garantem versatilidade na distribuição de bolas, enquanto as centrais Júlia Kudiess e Lorena reforçam o bloqueio. A líbero Marcelle, com defesas decisivas, é essencial para manter a solidez defensiva. O Brasil busca explorar contra-ataques rápidos, aproveitando eventuais falhas na defesa japonesa, que, apesar de eficiente, pode ser pressionada por saques potentes e ataques variados.
O Japão, comandado por um estilo de jogo veloz e disciplinado, apresenta um desafio significativo. A equipe asiática terminou a fase classificatória na terceira posição, com nove vitórias em 12 jogos, e mostrou força ao eliminar a Turquia nas quartas de final em um jogo de cinco sets. A líbero japonesa e as centrais formam uma barreira defensiva difícil de ser superada, exigindo paciência e precisão dos ataques brasileiros. Jogadoras como Koga e Hayashi, conhecidas pela agilidade e eficiência no ataque, são ameaças constantes.
Na fase classificatória, o Brasil venceu o Japão por 3 a 0, em um jogo disputado em Chiba, no Japão, no dia 13 de julho. A atuação brasileira foi marcada pela eficiência no ataque, com destaque para Júlia Bergmann, que anotou 15 pontos, e Roberta, que contribuiu com quatro aces. No entanto, a semifinal traz um cenário diferente, com maior pressão e a memória da derrota no tie-break em 2024, quando o Japão levou a melhor e avançou à final.
Nos últimos 10 anos, Brasil e Japão se enfrentaram 21 vezes em competições oficiais, com 17 vitórias brasileiras e quatro japonesas. Além do triunfo na fase classificatória de 2025, o Brasil também venceu o Japão por 3 a 0 nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, consolidando sua superioridade recente. No entanto, a derrota na semifinal da Liga das Nações de 2024, por 3 a 2, serve como alerta para a capacidade japonesa de surpreender em momentos cruciais.
A rivalidade entre as duas seleções é marcada por jogos intensos, com longos ralis e estratégias táticas distintas. Enquanto o Brasil aposta na força física e no ataque potente, o Japão prioriza a velocidade e a defesa. Essa diferença de estilos promete um confronto equilibrado, com o Brasil precisando manter a concentração para evitar erros que possam ser explorados pelas japonesas.
A Atlas Arena, em Lodz, Polônia, com capacidade para até 13.800 torcedores, é o palco da semifinal. O local, conhecido por sediar grandes eventos de vôlei, como o Mundial Masculino, cria uma atmosfera vibrante que pode influenciar o desempenho das equipes. A torcida polonesa, embora focada no jogo entre Itália e Polônia, também deve comparecer em peso para o duelo entre Brasil e Japão, aumentando a pressão sobre as atletas.
A expectativa no Brasil é alta, com a torcida acompanhando de perto a campanha da seleção, que busca o primeiro título da Liga das Nações após três vice-campeonatos (2019, 2021 e 2022). A transmissão pelo sportv2, com narração especializada, e a cobertura em tempo real por portais como o ge garantem que os fãs brasileiros possam acompanhar cada lance. A audiência elevada reflete o crescente interesse pelo vôlei feminino no país.
O técnico José Roberto Guimarães convocou 14 atletas para a fase final da Liga das Nações, mesclando experiência e juventude. Sem Ana Cristina, a equipe conta com a liderança de Gabi, capitã e uma das principais pontuadoras, e a versatilidade de Rosamaria, que se destacou nas quartas de final. A levantadora Roberta, com sua distribuição precisa, e a líbero Marcelle, com defesas cruciais, são pilares do time. A rotação com jogadoras como Jheovana, Kisy e Helena mantém o grupo fresco e preparado para longos confrontos.
O Brasil enfrenta a pressão de quebrar o tabu de nunca ter conquistado a Liga das Nações, apesar de campanhas consistentes. A Itália, atual campeã, lidera a competição com 100% de aproveitamento, enquanto o Japão busca repetir a final de 2024, quando terminou como vice-campeã. A semifinal promete ser um teste de maturidade para a seleção brasileira, que precisa superar a ausência de sua maior pontuadora e manter o foco contra um adversário ágil.
O vencedor do confronto entre Brasil e Japão enfrentará Itália ou Polônia na grande final, marcada para domingo, 27 de julho, às 15h. A Itália, atual campeã olímpica e da Liga das Nações, venceu os Estados Unidos por 3 a 0 nas quartas, enquanto a Polônia superou a China em um jogo emocionante de cinco sets. Ambos os times são adversários formidáveis, com a Itália liderando a competição invicta e a Polônia contando com o apoio da torcida local.
O Brasil, segundo colocado na fase classificatória com 31 pontos, tem a chance de consolidar sua campanha com uma vitória na semifinal. A equipe de José Roberto Guimarães demonstrou consistência ao longo do torneio, com vitórias convincentes contra adversários como Polônia, Bulgária e França. A final representa não apenas a oportunidade de um título inédito, mas também a chance de solidificar a seleção como uma das potências do vôlei mundial em 2025.
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