A Seleção Colombiana enfrentou a Bolívia no Estádio Metropolitano de Barranquilla, em 4 de setembro de 2025, pela 17ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. Com um placar de 3 a 0 até os 43 minutos do segundo tempo, a partida, ainda em andamento, foi marcada por atuações brilhantes de James Rodríguez, Jhon Córdoba e Juanfer Quintero, que garantiram os gols da equipe. O jogo, disputado sob forte apoio da torcida, consolidou a força da Colômbia como mandante, com destaque para jogadas precisas e momentos de alta qualidade técnica. A vitória parcial encaminha a classificação para o Mundial, mas o confronto segue com lances decisivos. O domínio colombiano reflete a estratégia do técnico Néstor Lorenzo, que apostou em um ataque agressivo desde o início. A partida, iniciada às 20h30, trouxe emoção e intensidade, com a torcida vibrando a cada lance.

O jogo começou com a Colômbia pressionando desde o apito inicial. A equipe, escalada com Camilo Vargas, Santiago Arias, Davinson Sánchez, Jhon Lucumí, Johan Mojica, Jefferson Lerma, Richard Ríos, Jhon Arias, James Rodríguez, Luis Díaz e Jhon Córdoba, mostrou organização tática e ímpeto ofensivo. Já a Bolívia, com Lampe, Medina, Haquín, Morales, Roberto Fernández, Villamíl, Ervin Vaca, Robson Matheus, José Sagredo, Miguelito e Moisés Paniagua, adotou uma postura defensiva, buscando explorar contra-ataques. A diferença técnica entre as equipes ficou evidente, mas os bolivianos tentaram resistir com marcação forte.

A torcida lotou o Metropolitano, criando um ambiente de festa. A Colômbia, mesmo com a pressão de garantir a vaga no Mundial, manteve a calma e construiu jogadas com paciência. A Bolívia, por sua vez, enfrentou dificuldades para avançar, com poucas finalizações perigosas. A seguir, os principais momentos do jogo até o momento.

Primeiros lances e domínio colombiano O apito inicial marcou o começo de um jogo intenso. Nos primeiros minutos, a Colômbia tomou a iniciativa, com Jhon Córdoba criando perigo logo aos 7 minutos, mas finalizando para fora. A equipe da casa controlava a posse de bola, enquanto a Bolívia apostava em faltas para interromper o ritmo adversário. Roberto Fernández, lateral boliviano, cometeu uma infração aos 4 minutos, sinalizando a estratégia defensiva dos visitantes.

Aos 12 minutos, Jhon Arias testou o goleiro Carlos Lampe com um cabeceio, mas a bola foi defendida. Richard Ríos também tentou de fora da área no minuto seguinte, mas sem sucesso. A pressão colombiana era constante, com Luis Díaz e James Rodríguez articulando as principais jogadas. A Bolívia respondeu com uma cobrança de falta de Miguelito aos 16 minutos, mas a finalização passou longe do gol de Camilo Vargas.

  • Momentos iniciais do jogo:
    • 1’ – Jhon Córdoba comete falta no campo de ataque.
    • 7’ – Córdoba finaliza dentro da área, mas a bola vai para fora.
    • 12’ – Cabeceio de Jhon Arias é defendido por Lampe.
    • 13’ – Richard Ríos chuta de longe, mas Lampe faz a defesa.
    • 16’ – Miguelito cobra falta para a Bolívia, mas a bola sai pela linha de fundo.

Gol de James Rodríguez abre o placar Aos 30 minutos do primeiro tempo, a Colômbia encontrou o caminho do gol. Santiago Arias recebeu na direita, avançou com liberdade e cruzou rasteiro para a área. James Rodríguez, com a frieza característica, finalizou de primeira com a perna direita, superando o goleiro Carlos Lampe, que não conseguiu evitar o gol. A torcida explodiu no Metropolitano, celebrando o 1 a 0. O lance destacou a conexão entre Arias e James, que aproveitaram um momento de desatenção da defesa boliviana.

O gol trouxe ainda mais confiança para a equipe colombiana. James, capitão e líder técnico, comandava o meio-campo, distribuindo passes precisos e ditando o ritmo do jogo. A Bolívia tentou reagir com uma finalização de Villamíl aos 34 minutos, mas a zaga colombiana afastou o perigo. Até o intervalo, a Colômbia manteve o controle, enquanto os bolivianos acumulavam faltas, como a de Villamíl aos 39 minutos, que interrompeu uma jogada promissora.

Segundo tempo começa com pressão A volta do intervalo trouxe uma Colômbia ainda mais agressiva. Logo aos 4 minutos, Richard Ríos cometeu uma falta, mas a equipe rapidamente retomou o domínio. A Bolívia tentou responder com Roberto Fernández, que finalizou aos 7 minutos, mas Camilo Vargas fez a defesa. A partida ganhou intensidade, com faltas de ambos os lados, como a de José Sagredo aos 8 minutos e a de Jhon Lucumí aos 11 minutos.

Aos 14 minutos, Jefferson Lerma arriscou de fora da área, mas a bola passou perto do gol. A Colômbia seguia pressionando, enquanto a Bolívia apostava em substituições para tentar mudar o panorama do jogo. Aos 15 minutos, Néstor Lorenzo promoveu mudanças, com as entradas de Juanfer Quintero e Jáminton Campaz, substituindo James Rodríguez e Jhon Arias, respectivamente. As alterações deram novo fôlego ao ataque colombiano.

Golaço de Jhon Córdoba amplia a vantagem O segundo gol da Colômbia veio aos 28 minutos do segundo tempo, em um momento de pura qualidade técnica. James Rodríguez, ainda em campo antes de ser substituído, fez um lançamento preciso para Jhon Córdoba. O atacante, com grande habilidade, driblou a marcação boliviana e finalizou com categoria, acertando um belo chute que não deu chances a Lampe. O golaço incendiou o Metropolitano, com a torcida celebrando a vantagem de 2 a 0.

Córdoba, que já havia criado chances no primeiro tempo, mostrou por que é peça fundamental no esquema de Lorenzo. Sua movimentação e capacidade de finalização foram decisivas. A Bolívia, por sua vez, sentia o peso do placar e recorria a substituições, como as entradas de Henry Vaca e Melgar aos 30 minutos, na tentativa de reforçar o meio-campo.

Juanfer Quintero sela o placar parcial Aos 38 minutos, a Colômbia marcou o terceiro gol, praticamente garantindo a vitória parcial. Luis Díaz, com sua velocidade característica, recebeu em profundidade e fez um passe preciso para Juanfer Quintero, que havia acabado de entrar. O meia finalizou com calma, colocando a bola no canto e vencendo Lampe mais uma vez. O gol consolidou o domínio colombiano e trouxe ainda mais festa às arquibancadas.

Quintero, conhecido por sua visão de jogo e precisão, mostrou eficiência ao aproveitar a oportunidade. O lance destacou a força coletiva da Colômbia, com Díaz e Quintero protagonizando uma jogada de alto nível. A Bolívia, já desgastada, não conseguia reagir, e o jogo seguia sob controle dos donos da casa.

Minutagem dos principais lances A partida foi marcada por momentos decisivos que definiram o placar até os 43 minutos do segundo tempo. Abaixo, os lances mais importantes:

  • 30’ (1T) – Gol de James Rodríguez: Santiago Arias cruza, e James finaliza de primeira, abrindo o placar.
  • 28’ (2T) – Golaço de Jhon Córdoba: Após lançamento de James, Córdoba dribla a marcação e chuta com categoria.
  • 38’ (2T) – Gol de Juanfer Quintero: Luis Díaz toca na medida, e Quintero finaliza com precisão.
  • 23’ (1T) – James Rodríguez tem cabeceio defendido por Lampe.
  • 37’ (2T) – Luis Díaz finaliza, mas a bola é defendida pelo goleiro boliviano.

Substituições e ajustes táticos As substituições realizadas por Néstor Lorenzo foram cruciais para manter o ritmo da Colômbia. A entrada de Quintero e Campaz trouxe criatividade ao meio-campo, enquanto a Bolívia tentou reforçar sua equipe com jogadores como Henry Vaca e Algarañaz. No entanto, as mudanças bolivianas não surtiram efeito, e a defesa continuou sofrendo com a pressão colombiana. Aos 36 minutos, Dayro Moreno entrou no lugar de Córdoba, trazendo experiência ao ataque.

A Bolívia, por sua vez, acumulava cartões amarelos, como o de Ervin Vaca aos 17 minutos e o de Jhon Córdoba aos 30 minutos, o que refletia a dificuldade dos visitantes em conter o ímpeto colombiano. As faltas cometidas por ambos os lados mostravam a intensidade do confronto, mas a Colômbia mantinha a superioridade técnica e tática.

Domínio da posse e chances criadas A Colômbia controlou a posse de bola durante grande parte do jogo, com jogadas construídas principalmente pelas laterais e pelo meio-campo. Luis Díaz foi peça-chave na criação, enquanto James Rodríguez e Quintero ditavam o ritmo. A Bolívia, apesar de algumas tentativas, como as finalizações de Villarroel aos 34 e 35 minutos, não conseguiu criar chances claras. Camilo Vargas, seguro no gol, neutralizou as poucas investidas adversárias.

A torcida colombiana, vibrante, transformou o Metropolitano em um caldeirão. Cada gol foi celebrado como um passo rumo ao Mundial de 2026, e a equipe respondeu com raça e qualidade. O jogo, ainda em andamento, segue com a Colômbia buscando ampliar o placar e a Bolívia tentando ao menos descontar.

Momentos de tensão e disciplina A partida também teve momentos de atrito, com faltas duras de ambos os lados. Davinson Sánchez, aos 40 minutos do segundo tempo, cometeu uma infração, enquanto Ervin Vaca, da Bolívia, recebeu cartão amarelo por jogo perigoso. A arbitragem precisou atuar para manter o controle, mas o jogo não perdeu sua fluidez. A Colômbia, mesmo com o placar favorável, manteve a concentração para evitar surpresas.

A força do Metropolitano O Estádio Metropolitano de Barranquilla, mais uma vez, foi um diferencial. A torcida colombiana, conhecida por sua paixão, criou um ambiente de apoio constante, empurrando a equipe nos momentos de maior pressão. A conexão entre os jogadores e os torcedores foi evidente, especialmente após os gols, que levantaram as arquibancadas. A Colômbia, jogando em casa, aproveitou o fator local para impor seu ritmo.

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Redação

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