Frente fria avança rapidamente pelo Mato Grosso do Sul neste domingo (24), derrubando as temperaturas em diversas cidades e gerando alertas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para declínio acentuado e riscos associados. Dez municípios enfrentam alerta laranja de perigo potencial, enquanto o restante do estado está sob alerta amarelo, válido até as 9h de segunda-feira (26). A mudança climática pegou moradores de surpresa, com quedas de mais de 20°C em locais como Água Clara, Corumbá e Ponta Porã, onde os termômetros saíram de marcas acima de 38°C para mínimas próximas de 9°C. Esse fenômeno ocorre devido a uma massa de ar polar que se desloca do sul do país, trazendo instabilidades como vendavais, chuvas e possibilidade de granizo, especialmente no sul e cone-sul da região. O Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec) prevê intensificação nos próximos dias, afetando a rotina diária e exigindo cuidados com a saúde em grupos vulneráveis. Em Campo Grande, a capital, a temperatura máxima de 34,5°C no sábado (23) caiu para 21°C, com céus nublados e sensação de frio ao amanhecer. A previsão indica que o frio persista, com mínimas próximas de 0°C em áreas ao sul, impactando atividades ao ar livre e o trânsito em rodovias sujeitas a neblina.
A população de Mato Grosso do Sul acordou com um cenário climático bem diferente do habitual para o final de agosto, que costuma ser marcado por calor intenso. Moradores de cidades como Dourados relataram a necessidade de vestir casacos pela primeira vez em semanas, enquanto em Corumbá, no Pantanal, o contraste foi ainda mais chocante. O Inmet emitiu os alertas com base em modelos meteorológicos que detectaram a aproximação da frente fria desde o sábado, recomendando monitoramento constante para evitar surpresas.
Diversas regiões do estado registram variações extremas, o que destaca a imprevisibilidade do clima nesta época do ano. Por exemplo:
Essas mudanças abruptas podem influenciar a agricultura local, com agricultores atentos a possíveis danos por geadas leves em áreas mais elevadas.
O Instituto Nacional de Meteorologia ativou alertas diferenciados para atender à variação regional do impacto da frente fria. No sul e cone-sul, como Dourados, Ponta Porã, Amambai e Porto Murtinho, o alerta laranja sinaliza perigo moderado a alto, com rajadas de vento que podem ultrapassar 60 km/h. Essas condições aumentam o risco de quedas de árvores e interrupções no fornecimento de energia, conforme dados do Cemtec. No restante do estado, o alerta amarelo indica perigo potencial, com foco em declínio de temperatura e baixa umidade relativa do ar, que pode chegar a níveis abaixo de 30% em algumas áreas durante o dia.
Campo Grande, por sua vez, amanheceu nublada com termômetros marcando 21°C como máxima prevista, mas com mínimas que podem se aproximar dos 15°C à noite. O Cemtec monitora o avanço da massa polar, que deve trazer mais instabilidades a partir de segunda-feira (25), incluindo chuvas de curta duração e trovoadas isoladas. Especialistas alertam para a formação de neblina em vales e regiões de relevo, o que pode afetar a visibilidade em estradas como a BR-163 e a MS-306.
A duração desses alertas reflete a persistência do sistema frontal, esperado para se estender até meados da semana. Moradores são orientados a verificar atualizações diárias nos boletins oficiais para planejar deslocamentos e atividades externas. Em comparação com eventos anteriores, essa frente fria se assemelha à de julho de 2023, quando mínimas de 2°C foram registradas em Dourados, mas com maior intensidade nos ventos este ano.
No sul de Mato Grosso do Sul, a frente fria se manifesta com maior vigor, trazendo não apenas o frio, mas também fenômenos severos como tempestades e granizo. Ponta Porã, por exemplo, registrou uma queda de 21,9°C em menos de 24 horas, o que levou a um aumento no consumo de aquecedores em residências. O Cemtec prevê que as temperaturas possam cair para perto de 0°C em áreas de maior altitude, como em Amambai, onde geadas são possíveis a partir de terça-feira (26). Agricultores da região de soja e milho monitoram as lavouras, pois o frio repentino pode afetar o desenvolvimento de plantas em estágio inicial.
Já no Pantanal, cidades como Corumbá e Bonito enfrentam um cenário de instabilidades pontuais, com chuvas isoladas que aliviam a seca acumulada, mas também geram alagamentos em áreas baixas. A temperatura em Corumbá despencou 28,6°C, marcando um recorde para o mês, e os ventos fortes podem impactar o ecoturismo, com passeios pelo rio Paraguai possivelmente suspensos. Jardim, outra localidade afetada, registrou mínimas de 12°C, com neblina densa pela manhã que reduziu a visibilidade para menos de 100 metros em alguns trechos rodoviários.
Essas variações regionais destacam a diversidade climática do estado, onde o sul sofre com o avanço polar mais direto, enquanto o Pantanal experimenta um resfriamento gradual. Dados do Inmet indicam que a umidade relativa pode variar de 40% a 80% ao longo do dia, favorecendo a formação de nuvens cumulonimbus responsáveis pelas tempestades. Locais como Porto Murtinho, na fronteira com o Paraguai, preparam-se para rajadas que podem atingir estruturas frágeis, com equipes de defesa civil em alerta.
O Cemtec detalha que a frente fria deve se intensificar entre segunda e quarta-feira (25 a 27), com o pico de frio esperado na noite de terça. No norte do estado, como em Três Lagoas e Paranaíba, o clima permanece mais estável, com noites frias de 18°C e manhãs de neblina, mas sem os extremos do sul. Campo Grande deve registrar máximas de 22°C e mínimas de 14°C na segunda, com possibilidade de garoa fina pela tarde. Essa estabilidade relativa no norte contrasta com o cone-sul, onde Dourados pode ver termômetros em 11°C como mínima, uma queda de 24,3°C em relação ao sábado.
Para minimizar riscos à saúde, o Inmet recomenda medidas preventivas, especialmente para crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios, já que o ar seco combinado ao frio pode agravar condições como asma. Hidratação constante e uso de umidificadores em ambientes internos são sugeridos, além de evitar exposição ao vento forte em áreas abertas. No trânsito, motoristas devem redobrar a atenção em rodovias como a BR-267, onde neblina e ventos transversais representam perigos.
A agricultura também sente os efeitos, com produtores de citrus em regiões como Dourados atentos a possíveis danos foliares pelo frio. Estatísticas do Cemtec mostram que eventos semelhantes nos últimos cinco anos causaram perdas de até 5% em colheitas sensíveis, reforçando a necessidade de coberturas protetoras. No turismo, atrativos como o Pantanal podem registrar redução de visitantes devido ao tempo instável, mas o resfriamento traz oportunidades para observação de aves migratórias adaptadas ao frio.
No centro-oeste de Mato Grosso do Sul, incluindo Campo Grande e áreas adjacentes, a frente fria traz um resfriamento moderado, com máximas caindo para 21°C e mínimas de 15°C. A capital registrou um recuo de 13,5°C, mas o impacto é menor que no sul, com céus parcialmente nublados e ventos de 30 a 40 km/h. O Inmet monitora a possibilidade de chuvas leves, que podem totalizar 5 mm em pontos isolados, ajudando a combater a poeira urbana acumulada pelo calor anterior.
Já no norte, cidades como Aquidauana e Coxim enfrentam noites mais frias, com termômetros em 16°C, e manhãs de neblina que dissipam lentamente. A umidade relativa fica em torno de 50%, reduzindo riscos de incêndios, mas aumentando a sensação térmica de desconforto. O Cemtec prevê que essa influência moderada dure até quinta-feira (28), quando uma massa de ar quente começa a retornar, elevando as temperaturas gradualmente.
Essas diferenças regionais ilustram como a topografia e a proximidade com o sul do Brasil modulam os efeitos da frente fria. Em Bonito, conhecida por suas grutas, o frio de 12°C pode atrair turistas em busca de clima ameno, mas com alertas para trilhas escorregadias por umidade. Dados históricos indicam que o estado registra, em média, três frentes frias intensas por ano no final do inverno, contribuindo para o equilíbrio climático anual.
Com a previsão de rajadas fortes, autoridades estaduais reforçam a preparação em municípios vulneráveis. Em Dourados, por exemplo, a defesa civil distribui orientações para fixação de telhados e poda de árvores próximas a residências, visando prevenir acidentes. O risco de granizo, embora baixo, é real em áreas como Amambai, onde eventos passados causaram danos a veículos e plantações. O Inmet estima que as tempestades possam se concentrar entre o final da tarde e a noite, com duração de 1 a 2 horas.
No Pantanal, pescadores e guias turísticos ajustam roteiros para evitar exposição ao vento, priorizando abrigos naturais. Corumbá, com sua localização pantaneira, pode ver inchaço nos rios por chuvas upstream, afetando travessias. Recomenda-se o uso de aplicativos meteorológicos para alertas em tempo real, garantindo segurança em atividades rurais e urbanas.
Essas medidas preventivas baseiam-se em lições de frentes frias anteriores, como a de 2022, que gerou 15 interrupções de energia em Ponta Porã. A integração entre Inmet e Cemtec permite previsões precisas, ajudando na mitigação de impactos econômicos estimados em milhões para o setor agropecuário.
Um caminhão desgovernado colidiu com o muro do estádio de São Januário, na Zona Norte…
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