A Ambipar, multinacional brasileira de gestão ambiental, lançou em Nova Odessa, São Paulo, o Ambiálcool, um etanol inovador produzido a partir de resíduos alimentícios como balas, chocolates e sucos, desde 2021. A iniciativa converte lixo da indústria alimentícia em combustível automotivo de alta pureza, aprovado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), com testes realizados em veículos flex, como o Citroën Basalt, mostrando desempenho equiparável ao etanol de cana. O projeto, que processa 500 toneladas de resíduos por mês, reduz desperdícios, emissões de carbono e a dependência de monoculturas, promovendo a economia circular. A produção ocorre em parceria com indústrias como a Mondelēz, com planos de dobrar a capacidade até dezembro de 2025. A tecnologia, premiada internacionalmente, reforça o Brasil como líder em biocombustíveis sustentáveis.
O Ambiálcool surgiu durante a escassez de etanol na pandemia, aproveitando resíduos descartados por validade ou falhas de padronização. Testes iniciais no Porto de Santos com açúcar varrido evoluíram para processar sobras ricas em açúcar e amido, como pães e biscoitos.
A fabricação do Ambiálcool começa com a coleta de resíduos alimentícios descartados, como chocolates fora de padrão ou sucos vencidos. Esses materiais passam por fermentação biológica em usinas parceiras, seguida de destilação para alcançar até 95% de pureza. Gabriel Estevam, diretor de pesquisa da Ambipar, destaca que resíduos como balas refrescantes podem ter maior concentração de açúcar que a cana, aumentando a eficiência. O processo, rigorosamente controlado, atende às normas da ANP, garantindo qualidade para uso em veículos.
Além do combustível, a produção gera subprodutos, como soluções de limpeza a 46% e 70% de concentração, usadas para higienização. A Ambipar já converteu mais de 500 mil litros de álcool desde o início do projeto, com 500 toneladas de resíduos processadas mensalmente.
Testes conduzidos pela Autoesporte com um Citroën Basalt 1.0 flex manual compararam o Ambiálcool ao etanol de posto em circuitos urbanos, rodoviários e em pista. Os resultados, analisados por Rogério Gonçalves, da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, mostraram diferenças mínimas. No trajeto urbano, o consumo foi de 9,3 km/l com Ambiálcool, contra 10,1 km/l com etanol comum. Na rodovia, alcançou 11,9 km/l, frente a 12,5 km/l do etanol tradicional.
Na aceleração de 0 a 100 km/h, o Ambiálcool registrou 15,7 segundos, apenas 3,8% mais lento que os 15,2 segundos do etanol de posto. A velocidade máxima, próxima a 140 km/h, foi similar em ambos os casos, sem perdas significativas em torque ou reatividade, segundo o piloto de testes Alexandre Silvestre.
O Ambiálcool se destaca por reduzir a pegada de carbono da indústria alimentícia, que movimentou R$ 1,3 trilhão no Brasil em 2024, gerando milhares de toneladas de resíduos diários. Ao reaproveitar materiais que iriam para aterros ou incineração, o projeto diminui a dependência de culturas agrícolas como cana e milho, promovendo sustentabilidade. As emissões do Ambiálcool são até 90% menores que as de combustíveis fósseis, segundo estudos da Ambipar.
Economicamente, o custo do Ambiálcool, a R$ 4,27 por litro, é competitivo com o etanol de posto, conforme dados da ANP. A ausência de etapas como plantio e colheita compensa os custos de coleta e processamento. A comercialização de créditos de carbono, prevista para o futuro, pode reduzir ainda mais o preço.
O projeto Ambiálcool conquistou prêmios globais, reforçando sua relevância. Em maio de 2025, venceu o Green Product Awards na categoria Audiência, em Berlim, com mais de 50 mil votos, superando 1.500 projetos de 45 países. Em 2024, recebeu o The Green Apple Awards, em Londres, por práticas ambientais inovadoras, sendo o único representante latino-americano premiado. Esses reconhecimentos destacam a liderança do Brasil em biocombustíveis sustentáveis.
A Ambipar planeja expandir parcerias com indústrias alimentícias, como a Mondelēz, e usinas para aumentar a escala de produção. A meta é dobrar a capacidade produtiva até o final de 2025, processando até 1.000 toneladas de resíduos por mês.
Pesquisas na Universidade de São Paulo (USP) exploram o uso do Ambiálcool em reatores de hidrogênio, uma tecnologia promissora para veículos híbridos e células de combustível. A iniciativa, apoiada por empresas como Toyota e Raízen, pode ampliar as aplicações do etanol reciclado. A primeira estação de hidrogênio a etanol do mundo, inaugurada em 2025 na Cidade Universitária da USP, produz 100 kg de hidrogênio por dia, abastecendo ônibus e veículos leves em testes.
A compatibilidade com motores flex, consolidada no Brasil desde 2003, facilita a adoção do Ambiálcool. Modelos como o Toyota Corolla Hybrid, que combinam etanol e eletrificação, podem se beneficiar diretamente da tecnologia.
A comercialização do Ambiálcool enfrenta barreiras, como a falta de incentivos governamentais e a necessidade de maior infraestrutura. Atualmente, o combustível abastece apenas 22 veículos da frota da Ambipar em Nova Odessa. O odor característico, semelhante a álcool hospitalar, pode demandar ajustes na percepção do consumidor. Parcerias industriais e investimentos em usinas de destilação são essenciais para a escalabilidade.
A Ambipar negocia com novas empresas alimentícias para ampliar a coleta de resíduos. A ausência de políticas públicas, como as do RenovaBio, que incentiva biocombustíveis, limita o alcance do projeto. Apesar disso, o Ambiálcool se alinha à tradição brasileira de biocombustíveis, iniciada com o Proálcool em 1979.
O Ambiálcool reforça a posição do Brasil como líder global em biocombustíveis, com 31,9 milhões de veículos flex em 2024, segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA). A tecnologia flex, pioneira no país, permite a adoção de combustíveis reciclados sem ajustes nos motores. A iniciativa da Ambipar se alinha à economia circular global, transformando resíduos em recursos valiosos, com potencial para inspirar países como China e Estados Unidos.
A produção de etanol no Brasil atingiu 34 bilhões de litros em 2020, com 20% vindo do milho, segundo o Ministério de Minas e Energia. O Ambiálcool complementa essa matriz, reduzindo a pressão sobre culturas agrícolas e diversificando as fontes de energia.
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