Em um jogo eletrizante no MetLife Stadium, em Nova Jersey, o Chelsea goleia o Paris Saint-Germain por 3 a 0 no primeiro tempo da final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, neste domingo, 13 de julho de 2025, às 16h. Com destaque para o atacante brasileiro João Pedro, que marcou um golaço de cavadinha, e Cole Palmer, autor de dois gols, os Blues dominaram a partida desde o início, sufocando a defesa parisiense. A final, que ainda está em andamento, atraiu atenções globais, incluindo a presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nas arquibancadas. A intensidade do Chelsea, aliada a erros do PSG, como passes equivocados e chances desperdiçadas, define o placar até o momento. O jogo segue no segundo tempo, com o Chelsea em busca de consolidar a vitória.
O confronto começou com o Chelsea impondo um ritmo forte, pressionando a saída de bola do PSG e criando oportunidades logo nos primeiros minutos. A torcida no estádio vibrou com a troca de passes envolvente dos Blues, que mostraram superioridade tática. Enquanto isso, o PSG encontrou dificuldades para manter a posse e articular jogadas ofensivas, com jogadores como Désiré Doué e Kvaratskhelia desperdiçando chances claras.
A partida, válida pela decisão do torneio, reflete o alto investimento do Chelsea na era Todd Boehly, com contratações expressivas que reforçam o elenco. O PSG, por sua vez, aposta na juventude de seus titulares, mas ainda não encontrou o ritmo ideal.
O primeiro tempo foi marcado por momentos de brilho do Chelsea e erros cruciais do PSG. Abaixo, os lances mais importantes até os 46 minutos:
O Chelsea demonstrou organização tática impecável nos primeiros minutos, com uma marcação alta que dificultou a saída de bola do PSG. A dupla de laterais, Malo Gusto e Marc Cucurella, foi fundamental para conter os avanços de Hakimi e Nuno Mendes. Moisés Caicedo, mesmo após ser dúvida por lesão, comandou o meio-campo com firmeza, apesar de receber um cartão amarelo por reclamação. A velocidade de Pedro Neto e a precisão de Cole Palmer na armação das jogadas foram decisivas para o domínio dos Blues.
O PSG, por outro lado, apresentou dificuldades em conectar suas jogadas. Fabián Ruiz e João Neves, peças-chave no meio-campo, erraram passes importantes, enquanto a defesa, liderada por Marquinhos, não conseguiu neutralizar os contra-ataques do Chelsea. A pausa para hidratação, aos 25 minutos, não foi suficiente para o time parisiense reorganizar suas linhas.
João Pedro, atacante brasileiro do Chelsea, foi o grande nome do primeiro tempo. Sua cavadinha aos 42 minutos, após um passe preciso de Palmer, levantou a torcida e consolidou a vantagem dos Blues. O jogador, que já havia participado de lances perigosos, mostrou calma e técnica para superar o goleiro Donnarumma. Sua atuação reforça a aposta do Chelsea em jovens talentos, com João Pedro se destacando como uma das revelações do torneio.
O brasileiro também foi essencial na pressão ofensiva, ajudando a recuperar bolas no campo de ataque. Sua parceria com Palmer, que marcou duas vezes, evidencia a química do elenco londrino, montado com alto investimento na era Todd Boehly.
O Paris Saint-Germain, apesar do placar adverso, ainda tem chances de reverter a situação no segundo tempo. A equipe conta com jogadores talentosos, como Kvaratskhelia e Dembélé, que, mesmo com atuações abaixo do esperado, podem mudar o rumo da partida. Désiré Doué desperdiçou uma chance clara aos 15 minutos, mas mostrou potencial para criar jogadas perigosas. A defesa, no entanto, precisa ajustar sua marcação para conter o ímpeto do Chelsea.
Marquinhos, capitão do PSG, foi um dos poucos a se destacar, com interceptações importantes, como no lance que evitou um contra-ataque de Pedro Neto. A equipe parisiense precisa melhorar a posse de bola e evitar erros primários, como o passe errado de Beraldo, que resultou em perda de posse.
A final no MetLife Stadium contou com a presença de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, ao lado da esposa e do presidente da FIFA. A torcida, composta por fãs de ambos os times, criou uma atmosfera vibrante, com cânticos e apoio constante. A cerimônia de encerramento, ao som de Robbie Williams, e a execução do hino nacional americano antes do jogo reforçaram o caráter global do evento.
O Chelsea lidera as estatísticas do primeiro tempo, com maior posse de bola e finalizações. O PSG, apesar de algumas chances criadas, não conseguiu converter suas oportunidades. A média de finalizações do Chelsea (8,5 por jogo no torneio) se refletiu no jogo, com lances perigosos desde o início. O PSG, com média de 7,8 finalizações, precisa ser mais efetivo no ataque.
Os cartões amarelos para Gusto, Caicedo e Pedro Neto mostram a intensidade do Chelsea, que, mesmo com advertências, manteve o controle do jogo. O PSG, com menos cartões (média de 0,8 por jogo), não conseguiu impor seu ritmo, sofrendo com a pressão adversária.
A final da Copa do Mundo de Clubes destacou a juventude de ambos os elencos. O Chelsea, com média de idade menor que a maioria dos times do torneio, exceto o RB Salzburg, mostrou energia e dinamismo. O PSG, igualmente jovem, aposta em nomes como João Neves e Désiré Doué, mas ainda não encontrou o equilíbrio necessário para superar a defesa londrina.
A presença de jogadores como João Pedro e Cole Palmer reforça a tendência de clubes investirem em atletas promissores. O Chelsea, sob a gestão de Todd Boehly, gastou 1,6 bilhão de euros em transferências nos últimos três anos, enquanto o PSG mantém sua estratégia de formar elencos competitivos com jovens estrelas.
O segundo tempo promete ser decisivo, com o Chelsea buscando manter a vantagem e o PSG precisando de uma reação urgente. A equipe parisiense deve ajustar sua marcação e melhorar a conexão entre meio-campo e ataque para reverter o placar. O Chelsea, por sua vez, pode explorar contra-ataques, aproveitando a velocidade de Pedro Neto e João Pedro.
A torcida segue animada, e a presença de figuras como Donald Trump aumenta a visibilidade do evento. A final, que ainda não terminou, mantém os torcedores na expectativa por mais lances de emoção e possíveis reviravoltas.
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