A seleção brasileira feminina de vôlei entra em quadra neste sábado, 6 de setembro de 2025, às 9h30 (horário de Brasília), para enfrentar a Itália na semifinal do Campeonato Mundial, em Bangkok, Tailândia. Em busca do título inédito, o time comandado por José Roberto Guimarães terá o desafio de superar a atual campeã olímpica, invicta há 34 jogos. A partida, considerada o maior obstáculo do Brasil no torneio, será transmitida ao vivo pelo SporTV2 e pela plataforma de streaming VBTV, com acompanhamento em tempo real pelo portal ge. A rivalidade histórica, marcada por cinco vitórias brasileiras em Mundiais, adiciona emoção ao confronto, que promete ser um espetáculo de técnica e estratégia. O Brasil aposta na força ofensiva de Gabi Guimarães e Júlia Bergmann, enquanto a Itália conta com a oposta Paola Egonu, uma das maiores pontuadoras do campeonato. O vencedor avançará para a final contra Japão ou Turquia, no domingo.
A campanha brasileira no Mundial tem sido marcada por momentos de superação. Após uma vitória sólida por 3 sets a 0 contra a França nas quartas de final, com parciais de 27/25, 33/31 e 25/19, a seleção chega confiante, mas ciente do desafio. A Itália, por outro lado, dominou a Polônia nas quartas, vencendo por 3 a 1, com apenas um set perdido em todo o torneio. O confronto deste sábado é um teste crucial para as ambições brasileiras.
O histórico entre Brasil e Itália em Campeonatos Mundiais favorece a seleção brasileira. Em cinco confrontos, realizados em 1990, 2014 e 2022, o Brasil saiu vitorioso em todos, incluindo uma vitória memorável na semifinal de 2022, por 3 a 1. Apesar disso, as italianas venceram os dois últimos encontros na Liga das Nações, o que aumenta a tensão para o jogo. A equipe brasileira, liderada por Zé Roberto Guimarães, conhece bem o estilo de jogo das adversárias, observado desde a fase inicial do torneio. Gabi Guimarães, capitã do Brasil, destacou a importância de acreditar na vitória, mesmo diante de uma Itália que não perde há 34 partidas.
O Brasil aposta na consistência de seu ataque e na eficiência do bloqueio, liderado pelas centrais Diana e Júlia Kudiess, ambas com 18 bloqueios no torneio. A líbero Marcelle tem se destacado na defesa, garantindo estabilidade na recepção. Já a Itália, sob o comando de Julio Velasco, confia na versatilidade de Egonu e na solidez da líbero Monica De Gennaro, que tem sido fundamental na defesa.
A preparação brasileira para a semifinal envolveu análises detalhadas do jogo italiano. Zé Roberto Guimarães, técnico experiente, ajustou táticas para neutralizar o ataque liderado por Egonu, que soma 96 pontos no Mundial. A estratégia brasileira inclui manter a agressividade no saque para desestabilizar a recepção adversária e explorar o bloqueio, ponto forte da equipe. A Itália, por sua vez, aposta em um jogo rápido e na força ofensiva de Egonu e da ponteira Sylla, que tem se destacado nos momentos decisivos.
O Brasil enfrentou momentos de instabilidade na competição, como sets perdidos contra França e República Dominicana, mas demonstrou resiliência nas fases eliminatórias. A vitória contra a França nas quartas, com parciais apertadas, mostrou a capacidade da equipe de crescer em momentos cruciais. A Itália, com apenas um set perdido, apresenta um jogo mais consistente, mas o histórico favorável do Brasil em Mundiais dá confiança à seleção verde-amarela.
A semifinal representa mais do que uma vaga na final. Para o Brasil, é a chance de quebrar um jejum histórico no Mundial feminino, onde a seleção acumula quatro medalhas de prata (1994, 2006, 2010 e 2022) e uma de bronze (2014). A busca pelo título inédito mobiliza a torcida brasileira, que tem acompanhado o torneio com grande entusiasmo nas redes sociais. A atuação de jogadoras como Gabi, com 18 pontos contra a França, e Júlia Bergmann, com 17 pontos no mesmo jogo, será crucial para superar a Itália.
A equipe brasileira mescla experiência e juventude, com nomes como Macris, que comanda as jogadas com precisão, e a jovem central Júlia Kudiess, destaque no bloqueio. A confiança do grupo, reforçada pela vitória na semifinal de 2022 contra as italianas, é um trunfo. No entanto, a invencibilidade de 34 jogos da Itália, somada aos títulos recentes, coloca as europeias como favoritas.
O Mundial de 2025, disputado na Tailândia, tem sido marcado por jogos intensos e surpresas, como a eliminação precoce de algumas equipes tradicionais. O Brasil, líder do grupo C na primeira fase, venceu Grécia, França e Porto Rico, garantindo vaga nas oitavas contra a República Dominicana, superada por 3 a 1. A Itália, por sua vez, dominou a fase inicial, com vitórias sobre Bélgica, Cuba e outras seleções, e avançou com facilidade nas oitavas e quartas.
O vencedor de Brasil x Itália enfrentará Japão ou Turquia na final, marcada para domingo, 7 de setembro, às 9h30, com transmissão também pelo SporTV2. A outra semifinal, entre Japão e Turquia, acontece no sábado, às 5h30, e promete um jogo equilibrado. A decisão do terceiro lugar será às 5h30 de domingo, também com cobertura do SporTV2.
A torcida brasileira está mobilizada para o confronto, com grande engajamento nas redes sociais. Posts recentes destacam a confiança no retrospecto favorável contra a Itália, mas também reconhecem o desafio de enfrentar uma equipe invicta. A rivalidade, intensificada pela final da Liga das Nações de 2025, vencida pelas italianas por 3 a 1, adiciona emoção ao duelo. A expectativa é de um jogo disputado, com rallies longos e momentos de alta técnica.
A partida também marca o reencontro de grandes nomes do vôlei mundial, como Gabi Guimarães e Paola Egonu, que jogam juntas no clube turco VakifBank. A química entre as duas, aliada à rivalidade em quadra, promete elevar o nível do confronto. Para os fãs, o jogo é uma oportunidade de ver o Brasil reafirmar sua força no cenário internacional e dar um passo rumo ao tão sonhado ouro.
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