Aos 65 anos, muitos brasileiros buscam realizar o sonho da aposentadoria, mas as regras do INSS em 2025 trazem particularidades que exigem atenção. Com a Reforma da Previdência de 2019 ainda impactando os cálculos, homens e mulheres precisam cumprir requisitos específicos de idade e tempo de contribuição para garantir o benefício. Em 2025, as regras de transição seguem em vigor, ajustando exigências para quem está próximo de se aposentar. Este guia detalha como funciona a aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), além de esclarecer os cálculos e documentos necessários. Tudo isso para ajudar quem completou 65 anos a entender suas opções e planejar o futuro com segurança. As informações são baseadas em normas atualizadas do INSS e dados confiáveis, garantindo clareza para o leitor.
A aposentadoria é um marco importante, mas exige planejamento cuidadoso. Com 65 anos, a maioria dos segurados já cumpre o requisito de idade para algumas modalidades, mas o tempo de contribuição e a carência são fatores decisivos. Além disso, o Benefício de Prestação Continuada pode ser uma alternativa para quem não contribuiu o suficiente, desde que atenda a critérios de renda.
Com as regras de 2025, é fundamental entender cada modalidade para garantir o melhor benefício possível.
A aposentadoria por idade é uma das opções mais acessíveis para quem tem 65 anos. Para homens, a idade mínima é 65 anos, enquanto para mulheres, a exigência é de 62 anos, ambas com pelo menos 15 anos de contribuição. O cálculo do benefício considera a média de todos os salários de contribuição desde julho de 1994, corrigida monetariamente até o mês anterior ao pedido. Dessa média, o segurado recebe 60% mais 2% por ano de contribuição que exceder 20 anos para homens ou 15 anos para mulheres.
Por exemplo, uma pessoa com 65 anos e 25 anos de contribuição terá direito a 70% da média salarial (60% + 10% pelos 5 anos extras). Se a média for R$ 3.000, o benefício será de R$ 2.100. Esse cálculo é essencial para planejar o valor final do benefício.
A regra de transição por pontos combina idade e tempo de contribuição, sendo uma alternativa para quem tem 65 anos e um longo histórico contributivo. Em 2025, homens precisam atingir 102 pontos (idade + tempo de contribuição) e 35 anos de recolhimento, enquanto mulheres devem alcançar 92 pontos e 30 anos de contribuição. O cálculo segue o mesmo modelo da aposentadoria por idade: 60% da média salarial mais 2% por ano acima de 20 anos (homens) ou 15 anos (mulheres).
Essa modalidade é ideal para quem acumulou muitos anos de trabalho formal.
A regra de transição da idade progressiva exige, em 2025, 64 anos para homens e 59 anos para mulheres, com 35 e 30 anos de contribuição, respectivamente. Como quem tem 65 anos já ultrapassa a idade mínima, o foco está no tempo de contribuição. Já as regras de pedágio (50% ou 100%) são voltadas para quem estava próximo de se aposentar antes da Reforma da Previdência. O pedágio de 50% exige cumprir metade do tempo que faltava em 13/11/2019, enquanto o pedágio de 100% dobra esse período.
Essas regras são menos comuns, mas podem beneficiar quem estava perto de se aposentar em 2019.
Quem tem 65 anos e não atingiu os 15 anos de contribuição pode recorrer ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), um auxílio assistencial para idosos ou pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade. Em 2025, o BPC exige renda familiar per capita de até ¼ do salário mínimo (R$ 353,50, considerando o mínimo de R$ 1.414) e inscrição atualizada no Cadastro Único (CadÚnico). O valor do benefício é fixo em um salário mínimo.
O BPC não é uma aposentadoria, mas garante suporte financeiro para quem não tem condições de contribuir ao INSS.
Para solicitar qualquer aposentadoria, é essencial reunir documentos que comprovem o tempo de contribuição. A Carteira de Trabalho e o extrato CNIS são os principais, mas períodos especiais, como atividades insalubres ou trabalho rural, exigem comprovantes adicionais. Um planejamento previdenciário, feito por advogados especializados, pode ajudar a identificar períodos não registrados e otimizar o benefício.
Organizar a documentação com antecedência evita atrasos na análise do INSS, que pode levar meses.
O pedido de aposentadoria é feito pelo site ou aplicativo Meu INSS, ou presencialmente em uma agência. O processo exige o upload de documentos digitalizados e a escolha da modalidade de aposentadoria. Em 2025, o INSS recomenda agendar atendimentos para evitar filas. Contar com um advogado previdenciário pode facilitar a elaboração do pedido e aumentar as chances de aprovação.
Um pedido bem documentado reduz o risco de indeferimento e agiliza o processo.
A aposentadoria no Brasil passou por mudanças significativas após a Reforma da Previdência, e 2025 marca a continuidade das regras de transição. Algumas particularidades ajudam a entender o cenário atual:
Esses pontos reforçam a importância de se informar e planejar com antecedência.
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